Alice Madness Returns + Creppypasta País das Maravilhas.

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Ei pessoas, eu não sei se perceberam mas o Blog não te meio que nada haver que o nome? Então, Pois é Eu Irei mudar o nome depois de algum Tempo mas mudando o assunto hoje eu estou aqui para falar  De Alice, Primeiramente 1 Jogo que Eu Gosto e A Creppypasta da Maravilha.





Vocês Já Ouviram Falar Em Alice No País das Maravilhas? Certamente Sim, Mas já ouviram falar em um jogo Chamado Alice Madness Returns? Certamente Ainda Não Pois Caros Amigos AMR como irei chamar o Jogo, É sobre oque eu irei falar hoje e bem não irei falar sobre o primeiro jogo pois achei bem pouco sobre ele.

"Um ano após os acontecimentos do jogo original, no final de 1875,Alice Liddell foi lançado a partir de Asilo Rutledge e agora vive em Londres Vitoriana sob os cuidados de um psiquiatra, Dr. Angus Bumby. Embora considerada sã o suficiente para voltar para a sociedade normal, as memórias de infância traumáticas das mortes de seu pai, mãe e irmã mais velha em um incêndio continuam a assombrar Alice, e ela ainda está de volta em períodos de violência e divagações loucas. (O jogo não é tão bizarro quanto a história)
Um dia, depois de sua sessão com o médico acabou, Bumby enviado Alice para pegar medicina na farmacêutico. No seu caminho, Alice se tornou com sequência de um gato de rua desviada. Ao entrar em um beco escuro, ela experimentou uma alucinação de várias figuras monstruosas com cabeças em torno dela, até que foi interrompida por a enfermeira Pris Witless, que a tinha encontrado vagando por aí. Alice não estava muito feliz em ver a velha - como Witless estava usando agora "confissão" de Alice para chantageá-la , para obter dinheiro e álcool a partir dela , para que ela não iria denunciar Alice para a polícia. Alice ficou surpreso ao ouvir que a mulher pode ter informações sobre sua Boneca Coelho que falta.
Witless então trouxe Alice para ela no último andar, onde teve mais uma alucinação de enfermeira Witless transformando no monstro. O medo Alice teve de ver sua vez Witless em um monstro desencadeou uma ainda maior mentais colapsos mentais, e Alice no País das Maravilhas caiu novamente."  (Esse texto foi um pouco alterado por que eu tentei tirar o máximo das palavras inglesas que sobraram)
O jogo em si não bem um conto de fadas mas não é dos mais pesados e bem, é antigo então não espere por coisas muito "perfeitas" afinal 2015 quase 2016 é meio longe de 2011, e Bem eu vi uma Gameplay de Alice mas eu nunca joguei então talvez por isso eu não seja a melhor pessoa pra dizer sobre como se trata se vocês quiserem assistir pra entender melhor como tudo fuciona você vai encontrar no canal do Alan (EDG) pra não dificultar muito é só pesquisar por Canal Lixo ou Alanzoka. (A Gameplay Contém Palavrões caso se ofenda com esse tipo de linguagem tente procurar em outros canais).
Após eu assistir todas aquelas muitas gameplays (O JOGO É E-N-O-R-M-E) me lembrei da querida Creppypasta da Alice, Vocês podem ler ela abaixo ^^
Avizinho: A história de Alice é, na realidade, triste. Lembrem-se que os grandes contos de fadas são de outra época, a realidade era diferente e os valores extremamente conservadores. Então, ter uma filha esquizofrênica era considerado uma aberração, um crime. Os pais de Alice decidiram deixa-la em um sanatório, e ela permanecia, na maior parte do tempo, dopada. Quando não estava sob efeito de remédios, era violentada pelos funcionários. A menina tinha apenas 11 anos.
Cada um dos personagens e objetos da história, tem a ver com um desejo ou experiência de Alice.
O buraco pelo qual ela entra no País das Maravilhas, é, na verdade, uma janela de seu quarto, onde ficou presa durante toda a vida, pela qual ela desejava sair e conhecer o mundo à sua volta.
O coelho branco, para ela, representava o tempo. Aquele tempo que ela desejava que passasse logo, para que um dia ela pudesse sair daquele lugar. O tempo que ela via passar tão rápido, porém tão lento...
O Chapeleiro Maluco, era outro interno, seu melhor amigo. Alguém que deixava sua vida no hospital menos amargurada, com quem criava várias teorias de como seria a vida lá fora. O rapaz, em realidade, sofria de Síndrome Bipolar, por isso a personalidade do Chapeleiro na história, o mostrava ora alegre, ora depressivo, ora calmo, ora irritado.
A Lebre, companheira do Chapeleiro, era a menina que dividia o quarto com ele. Ela sofria de depressão profunda, e todas as vezes que Alice teve contato com ela, encontrou-a num estado de terror e paranoia.
O gato de Cheshire: um dos enfermeiros, em quem Alice confiou, mas acabou por enganá-la e violenta-la. O sorriso do gato, aquele que é tão marcado, era na verdade o sorriso obscuro que seu agressor abria, cada vez que lhe abusava, e a deixava jogada em um canto de sua acomodação, derrotada, triste e ofuscada.
A Rainha de Copas: a diretora do sanatório. Uma mulher má e desprezível, que não sentia sequer um pingo de compaixão para com os enfermos que estavam sob seus cuidados. Era a favor da terapia de choque e da lobotomia, e por diversas vezes ordenava que os funcionários espancassem, sedassem e prendessem em jaulas os enfermos que apresentavam comportamento que não lhe agradavam.
A Rainha Branca: sua mãe, uma mulher nobre e terna, que sofreu na pele o preconceito de ter uma filha doente, tendo que abandonar a menina em um sanatório, e nunca mais voltar a vê-la. As vagas lembranças que Alice possuía, era de momentos com sua mãe, e o motivo dela pensar que o mundo fora dos muros do hospital era um lugar melhor, era saber que a mãe estava lá, em algum lugar, para lhe cuidar.
Os Naipes: enfermeiros do hospital, apenas seguindo ordens o dia inteiro.
A Lagarta Azul: sua terapeuta, aquela que lhe dava as respostas, que lhe explicava o que acontecia e com quem ela conversava.
Tweedledum e Tweedledee: gêmeos siameses órfãos, que também estavam no hospital. Embora não possuíssem nenhum problema mental que justificasse sua internação, a aparência que tinham era assustadora, por isso foram reclusos.
O Rei de Copas: o médico psiquiatra do hospital. Alguém com complexo de inferioridade, que era incapaz de se opor às ordens da diretora.
Os frascos “Coma-me” e “Beba-me”: as drogas que lhe davam. Por serem extremamente fortes, por várias vezes Alice tinha sensações diferentes e alucinações, bem como se tivesse encolhido ou aumentado de tamanho.
Tudo isso foi criado pela menina como se fosse um mundo paralelo. Uma realidade menos dolorosa daquela em que vivia. Ela já não podia suportar aquele local e tudo o que acontecia com ela ali dentro, então resolveu usar de sua imaginação infantil para amenizar a dor e o sofrimento. A irmã mais velha de Alice, é na verdade uma enfermeira do hospital, a quem a pequena era muito apegada. A enfermeira tinha um diário e nele anotava todas as histórias que Alice criava em sua mente. Todos os dias a enfermeira ia até o quarto da menina e ouvia seus desabafos e as aventuras que criava em sua mente. Sem deixar de anotar uma palavra sequer.
Infelizmente, Alice executa uma tentativa de fuga. Ela não obtém sucesso, e acaba detida pelos funcionários. A diretora furiosa, manda que espanquem a garota e apliquem a terapia de eletrochoque, para que nunca mais volte a se repetir. Após o castigo, Alice torna-se agressiva e violenta, ao ponto da diretora decidir que a única saída para ela, seria a lobotomia.
Alice viveu por muito tempo em um estado de “coma”. Ela nunca mais viveu, sorriu, tampouco falou. Devido a isso, teve seu corpo devastadoramente abusado, tanto, que acabou por ter hemorragia interna devido à violência empregada em um ato de estupro, e veio a falecer.
A enfermeira que escrevia suas histórias em um diário acabou por se afastar do sanatório, e Alice foi imortalizada como a menina sonhadora que viveu aventuras incríveis no País das Maravilhas.

 Mas e então? Tchauzinho e "Quem é a verdadeira Alice?", Beijos e até a próxima postagem *-*